Iniciado o ano, refletimos sobre as perspectivas e horizontes que nos esperam.
2023, certamente, nos marcará de forma pesada e isso é possível afirmar pela situação econômica mundial, que se descortina no horizonte, sendo esperada uma crise muito forte e recessão na economia global.
No Brasil, a situação política é catastrófica, além de atravessarmos um período de incertezas jurídicas e sociais de grande magnitude. Como é de curial sabença, o novo governo, ao contrário do anterior, tem uma postura estatizante com uma clara tendência de interferir na economia de forma a dispender recursos com “projetos sociais”.
Não é difícil imaginar que todas estas despesas deverão vir de algum lugar e, como se sabe, governo nenhum produz nem um centavo, buscando os recursos para satisfazer seus interesses através de tributos sobre a sociedade produtiva.
Resulta, claro, pela conjunção das situações expostas e pela observação do “modus operandi” de governos anteriores capitaneados pelo PT e pelo PSDB, que se criarão mais tributos e, certamente, exacerbarão os tributos já existentes, o que somado a altos juros e diminuição da base monetária, drenará a capacidade contributiva da sociedade.
Neste contexto, resta aos produtores de riqueza estarem atentos às mudanças que certamente virão. Importante também é estarem acompanhados de profissionais aptos a analisar as novas situações, além de planejar todos os aspectos tributários e, inclusive, aqueles ligados à sucessão.